
As nações se afundaram na cova que fizeram, no laço que esconderam ficou preso o seu pé. O Senhor se dá a conhecer pelo juízo que executa; os ímpios ficam enredados nas obras de suas próprias mãos. No inferno serão lançados os perversos, todas as nações que se esquecem de Deus. Salmos 9:15-17 NAA
Tanto nos Salmos quanto no livro de Provérbios, vemos constantemente esse conceito de que aquele que maquina o mal com outrem cairá na própria armadilha que fez. Veja que é uma questão de escolha: podemos escolher fazer o mal ou escolher praticar o bem. O salmista diz que as nações se afundaram na cova que fizeram; ou seja, elas mesmas fizeram tal cova, esconderam o laço e seus pés ficaram presos nele. Existe uma lei chamada de lei da semeadura que diz: você colhe aquilo que planta. Então, se você plantar o mal, colherá certamente o mal. Não podemos acreditar que, se plantarmos morangos, colheremos maçãs; isso é ilegal. A primeira lição aqui é: observe aquilo que você tem plantado. Plante amor e colherá amor; plante discórdia e isso é o que colherá.
Pois bem, o versículo continua assim: o Senhor se dá a conhecer pelo juízo que executa; os ímpios ficam enredados nas obras de suas próprias mãos. Ou seja, Deus julgará essas coisas. Se não houver arrependimento, o juízo de Deus será estabelecido sobre o infrator. E mais uma vez, o versículo deixa claro que a pessoa que pratica o mal, o ímpio, fica presa na obra de suas próprias mãos. Temos a escolha. Deus coloca diante de nós a vida e a morte; cabe a nós escolhermos a vida. Não somos máquinas programadas e sem vontade própria. Deus não fez robôs; nós temos a capacidade de fazer escolhas. O terrível fim do ímpio, aquele que não se arrepende de fazer o mal, é o inferno, e a Palavra é bem clara quanto a isso. Que nós possamos hoje escolher plantar boas sementes e jogarmos fora todas as ervas daninhas que tentam nos enredar, em nome de Jesus.
Carina Ramos - Ministério Vida